quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Andreia Gouveia, uma “figueirense” nas VIII Edição das Jornadas do Mar - Lisboa


Decorre na Escola Naval, entre os dias 12 e 16 de novembro, a VIII Edição das Jornadas do Mar, cujo tema é “O reencontro com o mar no século XXI”.

Esta iniciativa, que se realiza de dois em dois anos, é especialmente dirigida aos estudantes do Ensino Universitário e pretende promover o estudo e reflexão sobre o Mar através da apresentação e discussão temática orientada, promovendo a partilha de conhecimento entre os estudantes de diferentes países e as instituições e personalidades ligadas às várias áreas em discussão e, ainda, contribuir para fomentar e desenvolver as ligações entre o meio académico, científico, empresarial e a Marinha.

Preside à Comissão de Honra Sua Exa. o Presidente da República, Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva, e fazem igualmente parte o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, General Luís Evangelista Esteves de Araújo, o Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Doutor Paulo Braga Lino, o Secretário de Estado do Mar, Prof. Doutor Manuel Pinto de Abreu, o Secretário de Estado do Ensino Superior, Prof. Doutor João Filipe Queiró, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante José Saldanha Lopes, o Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, Prof. Doutor António Manuel Bensabat Rendas, o Presidente do Conselho-geral da Fundação das Universidades Portuguesas, Prof. Doutor José Carlos Diogo Marques dos Santos, e o Presidente da Academia de Marinha, Almirante Nuno Gonçalo Vieira Matias.

Entre o painel de palestrantes, oradores e comunicadores, uma “figueirense” (de adoção, uma vez que nasceu no Porto mas reside nesta cidade há largos anos), Andreia Gouveia (Lemos), presentemente jornalista do Jornal «O Figueirense», em representação do ISCIA ( Instituto Superior de Ciências da Informação e Administração - Aveiro).

A Andreia irá abordar a temática da comunicação que se pretende eficaz entre os que fazem do mar o tal «desígnio nacional» e a população. Irá, de forma elevada, direta e sem rendilhados, explicar que o mar não pode ser um património de uns quantos, mas sim uma realidade de muitos. Que o mar está ali mesmo à mão de todos, sem exceção. Quer seja para exploração comercial, piscatória, de lazer ou até a nível pessoal.

Só pode ser motivo de orgulho para todos ter uma “figueirense” a falar da sua terra, do seu concelho, do seu mar, da Figueira da Foz, entre tão ilustre painel.

Numa nota pessoal, é com orgulho que vejo a minha esposa a integrar estas jornadas. É o reconhecimento, bem vincado, dos de fora, da sua enorme alma, qualidade e profissionalismo.

Parabéns!

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