Rejeitando a “paternidade” total de algumas das obras que inaugurou, Santana Lopes recordou o papel desempenhado por Coelho Jordão, Aguiar de Carvalho e Duarte Silva.
“Nunca gostei tanto de um trabalho como o que fiz nesta terra” – disse.
Depois, passou ao presente de “uma terra que tem tudo” mas que “pode ser mais do que é”. E pela noite fora, ficaram alguns alertas à navegação:
“Não conheço uma terra tão grata como a Figueira da Foz, mas não sejam saudosistas comigo”.
“Este não é um jantar de lançamento de candidatura nenhuma a nada. Eu amo a Figueira e ajudarei no que puder. Mas nunca o farei por amizades ou jogos de interesses, mas sim por um projeto mesmo bom. E que ninguém leve isso a mal”.
“É possível puxar a Figueira da Foz para cima, mas isto não é para qualquer um”.
“Um político tem de servir as populações. É uma vergonha estar anos no poder e deixar os concidadãos igual ou pior do que estavam”.
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