Temos praia, serra, rio, floresta, lagoas, salinas… e sei lá que mais.
E então? Temos tudo? Não… nada disso.
Conversava há dias com alguém que tenho para mim como homem inteligente, sério, que não se coloca em bicos de pés para chegar a lado algum, ao contrário de outros.
E a dada altura, falávamos do que a Figueira tem para oferecer a quem nos visita. Não no Verão, porque nessa altura, bem ou mal, existem sempre ocupações.
Mas e agora? Em pleno Inverno?
Quem cá mora, o que tem para se distrair das agruras que o próprio dia-a-dia nos oferece?
O meu filho tem oito anos. Mantê-lo em casa um fim de semana inteiro, não me parece bem, não é saudável. E então o que fazer? Chove, está frio, pelo que o habitual passeio à beira mar não se afigura tarefa fácil ou apetecível.
A solução? É fácil. Pego nele, visto-lhe um casaquito, um gorro e umas luvas, chamo a “maria” e lá vamos todos contentes visitar o Jumbo. Ao fim de meia hora (a andar devagar e a parar em todos os apeadeiros) está tudo visto!
Que fazer agora? «Bute» ao Shop China… pelo menos passa-se mais meia horita!
E depois? Bem, vamos ao Lidl comprar uma baguete para o lanche. E “prontos” – como alguns dizem –, está passado o dia!
Adoro a Figueira da Foz. Mas é o que temos. E pouco mais.
PS: esqueci-me da visita ao Intermarché e no regresso a casa paragem no E. Leclerc e depois um saltito ao Pingo Doce.
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