sexta-feira, 17 de junho de 2011

terça-feira, 31 de maio de 2011

Momentos - Morraceira

Num destes dias revisitei a paisagem da Morraceira.

Tempo algum poderá apagar estes momentos passados com o meu filhote, o Riky.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Jorge Lemos - até um dia, meu velho...

Faz hoje 11 anos que subitamente meu Pai (Jorge Miranda Lemos) deixou esta vida.

Todos os dias, mas mesmo todos, me lembro dele e do carinho, amor e extrema dedicação à família.

É, sem sombra de dúvida, uma das poucas referências e exemplos de rectidão que tento perseguir.
Espero honrar a memória dele.

Até um dia destes, meu velho.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Parabéns, filhote!

O meu Riky faz hoje sete anos.
É tão pequenino mas tão importante nas nossas vidas.

Todos os dias, mas mesmo todos, estão cheios de momentos de alegria que ficarão para sempre nas nossas mentes e corações.


Porque tu, meu filhote, meu tesouro, és a nossa vida.


És uma criança super-meiga, carinhosa, inteligente e atenta a tudo o que se passa à tua volta.


Tens-nos dado grandes lições de vida, mas a maior, é este amor vivo, pulsante, cheio de energia e que nunca se esgota e que a todos os segundos nos ofereces.


E como te costumo dizer, o mundo é muito mais bonito visto de cima. Só tens de o conquistar. Acredita que estarei sempre por perto para te apoiar.


Beijos do pai que te adora até às estrelas.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Jornal O Figueirense no Facebook

Agora no Facebook, as notícias que marcam a actualidade do concelho da Figueira da Foz surgem de forma mais célere, actualizadas várias vezes por dia e numa postura que permite uma maior interactividade com o leitor.

Perto de completar 93 anos de existência, o semanário mais antigo da Figueira da Foz persegue novos rumos tendo como linha norteadora um jornalismo de proximidade.

Basta clicar aqui.

domingo, 10 de abril de 2011

domingo, 27 de março de 2011

Por vezes o silêncio fala mais alto...




As pessoas afivelam uma máscara, e ao cabo de alguns anos acreditam piamente que é ela o seu verdadeiro rosto. E quando a gente
lha arranca, ficam em carne viva, doridas e desesperadas, incapazes de compreender que o gesto violento foi a melhor prova de respeito que poderíamos dar.

(Miguel Torga)